"SUNSET BOULEVARD - O CREPÚSCULO DOS DEUSES", de Billy Wilder (1950)
Nota Ante-Cinema: 10/10
Nota Ante-Cinema: 10/10
Esta é uma daquelas cenas em que sempre que a vemos, se torna impossível deixar de sentir qualquer coisa por ela. Mas esse sentimento não é só derivado à magia, que cada um de nós cinéfilos, tem por cenas marcantes como esta. O sentimento engloba-se em grande escala, à personagem que é Norma Desmond, e a forma como a linguagem cinematográfica é mostrada por Billy Wilder.
Para compreender melhor a essência deste filme temos em baixo, um pequeno comentário do nosso colaborador João Albuquerque:
"O culminar de toda uma sátira perfeita à vida de Hollywood, no fundo, o que vemos é uma forma de decadência tão bem glamourizada, tão credível, que quase não sentimos repulsa pelo que sucede. Um verdadeiro paradoxo cinematográfico, uma crítica à louca vida de Hollywood, que nos proporciona um dos melhores momentos da sua história."
Para compreender melhor a essência deste filme temos em baixo, um pequeno comentário do nosso colaborador João Albuquerque:
"O culminar de toda uma sátira perfeita à vida de Hollywood, no fundo, o que vemos é uma forma de decadência tão bem glamourizada, tão credível, que quase não sentimos repulsa pelo que sucede. Um verdadeiro paradoxo cinematográfico, uma crítica à louca vida de Hollywood, que nos proporciona um dos melhores momentos da sua história."
Ante-Cinema#
1 comentário:
Billy Wilder escreve e realiza uma obra intemporal, marcando toda a sua fita com o seu inigualável talento para a direcção, quer do argumento, quer dos actores.
Sunset Boulevard é uma das melhores histórias alguma vez criadas e merece um local de destaque na prateleira das obras que redefiniram Hollywood.
Abraço
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