segunda-feira, 9 de março de 2009
Passatempo RELIGULOUS: QUE O CÉU NOS AJUDE - Vencedores:
Em baixo ficam os vencedores do passatempo Religulous: Que o Céu nos Ajude que ganharam entradas duplas para as antestreias em Lisboa e no Porto. Os vencedores deverão levantar os convites no cinema em questão perante a apresentação do bilhete de identidade. Obrigado a todos por terem participado.
Lisboa: Dia 10 de Março (Terça-Feira) – 21h30 – Cinemas Zon Lusomundo Colombo - 5 Convites Duplos:
Ana Filipa Costa da Silva;
Lívia Patricia Rodrigues Lourenço;
Nuno Filipe dos Reis Torgal André;
Sofia Baptista Graça;
Tiago Filipe Vaz Ramos Jacques.
Porto: Dia 10 de Março (Terça-Feira) – 21h30 – Cinemas UCI Arrábida Shopping – 5 Convites Duplos:
António Carlos Guimarães Pais Carvalho;
Diogo Quaresma Fernandes Tavares;
Mário Alexandre Rodrigues;
Paulo Jorge Coelho Aguiar;
Teresa Augusta Silva Pimenta.
Parabéns aos vencedores. Bom Filme!
Ante-Cinema#
domingo, 8 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
Passatempo RELIGULOUS - QUE O CÉU NOS AJUDE
O Ante-Cinema, com o apoio da Ecofilmes, tem para oferecer 10 convites duplos para a antestreia de Religulous - Que o Céu nos Ajude, a dividir por:
- Lisboa: Dia 10 de Março (Terça-Feira) – 21h30 – Cinemas Zon Lusomundo Colombo - 5 Convites Duplos
- Porto: Dia 10 de Março (Terça-Feira) – 21h30 – Cinemas UCI Arrábida Shopping – 5 Convites Duplos
Para se habilitarem a um destes convites duplos, apenas têm que responder acertadamente a uma pergunta e fazerem uma resposta criativa para a segunda. Podem enviar as vossas respostas para o email ante.cinema@gmail.com, indicando o nome completo, o número de bilhete de identidade e a sala onde pretendem ver a antestreia.
Pergunta 1 – Qual foi o filme que juntou o realizador deste Religulous com o actor Sacha Baron Cohen?
Pergunta 2 – "Que Deus nos ajude". Comenta em poucas palavras.
São vencedores as melhores respostas à segunda pergunta que tenham respondido acertadamente à primeira.
- Lisboa: Dia 10 de Março (Terça-Feira) – 21h30 – Cinemas Zon Lusomundo Colombo - 5 Convites Duplos
- Porto: Dia 10 de Março (Terça-Feira) – 21h30 – Cinemas UCI Arrábida Shopping – 5 Convites Duplos
Para se habilitarem a um destes convites duplos, apenas têm que responder acertadamente a uma pergunta e fazerem uma resposta criativa para a segunda. Podem enviar as vossas respostas para o email ante.cinema@gmail.com, indicando o nome completo, o número de bilhete de identidade e a sala onde pretendem ver a antestreia.
Pergunta 1 – Qual foi o filme que juntou o realizador deste Religulous com o actor Sacha Baron Cohen?
Pergunta 2 – "Que Deus nos ajude". Comenta em poucas palavras.
São vencedores as melhores respostas à segunda pergunta que tenham respondido acertadamente à primeira.
O passatempo termina no dia 8 de Março às 23h00. Os vencedores serão anunciados a 9 de Março.
"RELIGULOUS - QUE O CÉU NOS AJUDE" ESTREIA A 12 DE MARÇO EM PORTUGAL
Ante-Cinema#
Estreias da Semana (5 a 11 de Março)
WATCHMEN - OS GUARDIÕES
Realização: Zack Snyder
Com: Malin Akerman, Billy Crudup, Matthew Goode, Jackie Earle Haley, Jeffrey Dean Morgan, Patrick Wilson e Carla Gugino
Género: Acção/Drama/Ficção Cientifica
Duração: 163 minutos
Classificação: M/16
País: EUA/Grã Bretanha/Canadá
Realização: Zack Snyder
Com: Malin Akerman, Billy Crudup, Matthew Goode, Jackie Earle Haley, Jeffrey Dean Morgan, Patrick Wilson e Carla Gugino
Género: Acção/Drama/Ficção Cientifica
Duração: 163 minutos
Classificação: M/16
País: EUA/Grã Bretanha/Canadá
Numa América alternativa de 1985, super-heróis mascarados são parte da estrutura comum da sociedade, e o Relógio do Juízo Final - que marca a tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética - é permanentemente acertado em cinco minutos para a meia-noite. Quando um dos seus antigos colegas é assassinado, o vigilante mascarado Rorschach decide investigar um plano para matar e desacreditar todos os super-heróis do passado e do presente. À medida que ele se restabelece ligações com sua antiga legião de combate ao crime - um grupo desorganizado de super-heróis reformados, dos quais apenas um possui verdadeiros poderes - Rorschach vislumbra uma ampla e perturbadora conspiração que está ligada aos seus passados e a catastróficas consequências para o futuro. A missão deles é vigiar a humanidade, mas quem vigia os vigilantes? (Sinopse: Cinema2000)
HOMEM NO ARAME
Realização: James Marsh
Com: Philippe Petit
Género: Documentário
Duração: 90 minutos
Classificação: M/12
País: EUA/Grã Bretanha
Realização: James Marsh
Com: Philippe Petit
Género: Documentário
Duração: 90 minutos
Classificação: M/12
País: EUA/Grã Bretanha
A 7 de Agosto de 1974, o jovem francês Philippe Petit subiu ao topo dos mais altos edifícios do mundo e, ilegalmente, andou sobre um cabo de aço suspenso a 410 metros de altura, entre as "Twin Towers", as duas famosas torres gémeas do World Trade Center em Nova Iorque. Depois de uma hora a “dançar” no arame, sem qualquer equipamento ou rede de segurança, Petit foi preso pelas autoridades, levado para a prisão e sujeito a exames psicológicos… (Sinopse: Cinema2000)
IMAGENS DE PALERMO
Realização: Win Wenders
Com: Campino, Giovanna Mezzogiorno, Dennis Hopper, Inga Busch e Gerhard Gutberlet
Género: Drama
Duração: 124 minutos
Classificação: M/12
País: Alemanha/França/Itália
Realização: Win Wenders
Com: Campino, Giovanna Mezzogiorno, Dennis Hopper, Inga Busch e Gerhard Gutberlet
Género: Drama
Duração: 124 minutos
Classificação: M/12
País: Alemanha/França/Itália
Fotógrafo de sucesso de renome mundial, Finn leva uma vida tão proeminente como agitada. Dorme muito pouco, o seu telemóvel nunca pára de tocar e a música dos seus auscultadores são a companhia mais constante. Mas quando, subitamente, a sua vida fica fora de controlo, Finn parte e deixa tudo para trás. A sua viagem leva-o de Dusseldorf até Palermo. Aí, vê-se perseguido por um misterioso atirador que o segue com um propósito de vingança. E, ao mesmo tempo, uma nova vida está a começar para Finn. E um grande amor... (Sinopse: Cinema2000)
Em exibição nos seguintes cinemas: VER AQUI
BELLA
Realização: Alejandro Gomez Monteverde
Com: Eduardo Verástegui, Tammy Blanchard, Manny Perez e Ali Landryt
Género: Drama/Romance
Duração: 91 minutos
Classificação: M/12
País: México/EUA
Realização: Alejandro Gomez Monteverde
Com: Eduardo Verástegui, Tammy Blanchard, Manny Perez e Ali Landryt
Género: Drama/Romance
Duração: 91 minutos
Classificação: M/12
País: México/EUA
Neste conto emocional de auto-descoberta, duas pessoas que estão prestes a mudarem para sempre descobrem que por vezes é preciso perder tudo para finalmente apreciar as coisas que realmente interessam. (Sinopse: Cinema2000)
BOBBY Z
Realização: John Herzfeld
Com: Laurence Fishburne, Paul Walker, Joaquim de Almeida, Jason Flemyng e Keith Carradine
Género: Acção
Duração: 97 minutos
Classificação: M/12
País: EUA/Alemanha
Realização: John Herzfeld
Com: Laurence Fishburne, Paul Walker, Joaquim de Almeida, Jason Flemyng e Keith Carradine
Género: Acção
Duração: 97 minutos
Classificação: M/12
País: EUA/Alemanha
Tim Kearney tem a oportunidade de sair da prisão, fazendo-se passar por Bobby Z, o maior traficante da Califórnia, numa missão imposta pelo delegado de polícia Tad Gruzsa. Mas quando percebe que toda a gente o quer morto, já é tarde demais. E terá de se livrar de qualquer um que ousar cruzar o seu caminho. (Sinopse: Cinema2000)
PATTI SMITH: DREAM OF LIFE
Realização: Steven Sebring
Género: Documentário
Duração: 109 minutos
Classificação: ---
País: EUA
Realização: Steven Sebring
Género: Documentário
Duração: 109 minutos
Classificação: ---
País: EUA
Patti Smith – Dream Of Life é um mergulho na filosofia e na arte da lendária rocker Patti Smith. O realizador Steven Sebring traça um retrato da cantora, artista e poeta explorando temas como a espiritualidade e a história. Conhecida como a "madrinha do punk", Patti Smith surgiu no início da década de 70, entusiasmando a cena musical daquela época com o seu estilo singular. (Sinopse: Cinema2000)
Mandylord of the Movies: Ainda sobre os Óscares...
Que tal esses Óscares? Aposto que os corajosos que viram a cerimónia estiveram até às tantas, sozinhos em casa, a ver tudo numa caixa minúscula. Pois eu, Costas Mandylor, estrela internacional do cinema, figura maior do franchise SAW, estive rodeado pelas mulheres mais bonitas, a comida mais saborosa, as bebidas mais sofisticadas e... as cadeiras mais reclináveis. Isso. Adivinharam. Estive na Gala dos Óscares do Centro Comercial Parque Nascente em Gondomar.
O que achei do evento? Primeira observação: Hugh Jackman bem podia apresentar os Óscares até ao fim da sua carreira que se sairia melhor do que qualquer filme que tenha feito. Ele canta, ele dança, faz tudo ao mesmo tempo e ainda lança umas piadas. Dêem uma estatueta ao homem. Ele fez aquilo tudo em directo e não vacilou. Os meus parabéns à Academia e ao coreógrafo de serviço Baz Luhrmann, por terem devolvido a classe que há muito parecia estar ausente da cerimónia. Os Óscares são a grande gala de Hollywood e o novo formato conseguiu capturar essa ideia. Contudo, os intervalos de cinco em cinco minutos continuam a deixar-me possesso, mas não sei se a culpa é da organização ou do canal que transmite. Acho que é essa a principal causa da sua gradual quebra de audiências. Uns três intervalos bastavam. O tempo que se poupava só favorecia todos.Passando á frente. Começo a pensar que cada aparição de Ben Stiller nos Óscares é um evento por si só. Mais uma vez, a sua presença a ridicularizar o actualmente muito estranho Joaquin Phoenix, foi o momento da noite. O sketch de Seth Rogen e James Franco também foi memorável.
Por último, no que toca à organização, gostei desta nova forma de apresentar as categorias de representação e da homenagem às personalidades que o cinema perdeu durante o ano, acompanhadas por uma canção de Queen Latifah. Acho que ambas correram bem.
Passando aos prémios em questão. Em geral não houve muitas surpresas. O exagero de cerimónias de prémios que existem está a estragar os Óscares. Os mil círculos de críticos, as várias guildas e por aí em diante, tiram a imprevisibilidade à cerimónia. Alguma coisa tem que ser feita ou é a "grande celebração do cinema" que sofre.
Slumdog Millionaire é o filme do ano. Não dá hipótese por isso nem vale a pena discutir. David Fincher, pelo virtuosismo técnico do seu filme, tinha algumas hipóteses de ganhar a Melhor Realização mas Danny Boyle apaixonou todos com o seu filme.
Passando de lado as categorias técnicas, justamente atribuídas, a primeira desilusão foi com os argumentos. Mais uma vez, nada a dizer com Slumdog Millionaire como Melhor Argumento Adaptado mas, causa-me confusão que Milk, um filme baseado em factos verídicos, seja premiado pela originalidade do seu argumento.
Quando se chegou à categoria de Melhor Actor Principal, algo me dizia que Sean Penn ia ganhar. Tanto a sua interpretação como a de Mickey Rourke são excelentes mas este último era favorito por ainda não ter ganho a estatueta e ter a aura de retornado. Contudo, sabendo que sempre, e eu digo sempre, existe uma surpresa nas categorias de interpretação e tendo os favoritíssimos Heath Ledger (iupi!), Penélope Cruz e Kate Winslet levado para casa o troféu nas suas respectivas categorias, estava certo que era Rourke quem ia perder. Não posso dizer que é muito injusto. Sean Penn é Sean Penn. Mas teria sido agradável que o "wrestler", após uma longa travessia no deserto, tivesse ganho. Pode ser que o facto de não ter ganho motive Rourke a fortalecer a sua carreira.
Para acabar, não estava à espera que o Departures ganhasse para Melhor Filme de Língua Não Inglesa. O filme era-me totalmente desconhecido mas a Academia sempre gosta de escolher filmes originais para a categoria, isto é, que não tenham vencido nos grandes festivais europeus.
E esta foi a minha revisão dos Óscares. Como tenho muito tempo livre, passei a segunda-feira toda a dormir e só me levantei da cama no dia seguinte. É que ao contrário dos comuns, gente importante tem que se manter bela....
Ante-Cinema#
quarta-feira, 4 de março de 2009
terça-feira, 3 de março de 2009
Festival Black & White animou o cinema Fantástico
O Festival Audiovisual Black & White animou a festa em duas noites de celebração do cinema fantástico. Durante as sessões de Abertura e Encerramento da 29ª edição do Fantasporto, o Black & White atraiu as pessoas presentes através de dois mimos, figuras incondicionais da edição deste ano do Festival, que celebra mais um ano a estética do preto e branco. Podem ver em baixo algumas fotografias das duas noites e para consultarem as restantes basta clicarem no link do myspace.
domingo, 1 de março de 2009
Estados Unidos continua a preferir a comédia
Antes de começarmos a falar deste fim de semana de 27 de Fevereiro a 1 de Março do box office dos EUA, temos que pedir desculpa por este espaço não ter aparecido no Ante-Cinema na semana passada. Assim sendo, e passando ao que se passou neste fim de semana, a América voltou a preferir a comédia. Madea Goes to Jail, que se encontra em exibição pela segunda semana consecutiva, volta a estar presente no primeiro lugar do box office. Serão os tempos de crise a surgirem efeito nos americanos? Ou seja, nos dias que correm, a rir é que está o bom remédio? Seja como for, o filme escrito e realizado por Tyler Perry, continua a merecer preferências dos americanos, fazendo este fim de semana uma receita de 16.5 milhões de dólares.
No que toca às novas entradas, o maior destaque foi para o filme "concerto" dos Jonas Brothers. Essa "teen" banda que tanto furor faz pelos EUA, teve agora direito a um filme com a tecnologia 3-D. Como o próprio nome indica, Jonas Brothers: The 3D Concert Experience, entrou directamente para a segunda posição do top, fazendo 12.7 milhões de dólares. A outra estreia a ter direito a desfilar neste top 10 foi Street Fighter: The Legend of Chun-Li. Entrou para o oitavo lugar, fazendo uma receita de 4.65 milhões de dólares.
Para terminar, se com as 8 nomeações aos Oscars para Slumdog Millionaire fizeram subir as suas receitas e o número de espectadores nos EUA, agora, com os 8 Oscars obtidos, o filme de Danny Boyle fez uma espectacular subida para o terceiro lugar do top. Com a barreira dos 100 milhões de dólares ultrapassada no fim de semana passado, o filme chega agora aos 115 milhões, fazendo nestes três dias 12.2 milhões de dólares.
No que toca às novas entradas, o maior destaque foi para o filme "concerto" dos Jonas Brothers. Essa "teen" banda que tanto furor faz pelos EUA, teve agora direito a um filme com a tecnologia 3-D. Como o próprio nome indica, Jonas Brothers: The 3D Concert Experience, entrou directamente para a segunda posição do top, fazendo 12.7 milhões de dólares. A outra estreia a ter direito a desfilar neste top 10 foi Street Fighter: The Legend of Chun-Li. Entrou para o oitavo lugar, fazendo uma receita de 4.65 milhões de dólares.
Para terminar, se com as 8 nomeações aos Oscars para Slumdog Millionaire fizeram subir as suas receitas e o número de espectadores nos EUA, agora, com os 8 Oscars obtidos, o filme de Danny Boyle fez uma espectacular subida para o terceiro lugar do top. Com a barreira dos 100 milhões de dólares ultrapassada no fim de semana passado, o filme chega agora aos 115 milhões, fazendo nestes três dias 12.2 milhões de dólares.
1 | Madea Goes to Jail (2009) | $16.5M | $64.8M |
2 | Jonas Brothers: The 3D Concert Experience (2009) | $12.7M | $12.7M |
3 | Slumdog Millionaire (2008) | $12.2M | $115M |
4 | Taken (2008/I) | $9.95M | $108M |
5 | He's Just Not That Into You (2009) | $5.88M | $78.5M |
6 | Paul Blart: Mall Cop (2009) | $5.6M | $128M |
7 | Coraline (2009) | $5.25M | $61.1M |
8 | Street Fighter: The Legend of Chun-Li (2009) | $4.65M | $4.65M |
9 | Confessions of a Shopaholic (2009) | $4.49M | $33.7M |
10 | Fired Up! (2009) | $3.8M | $10.1M |
O valor da esquerda é referente a este fim de semana e o do lado direito ao total já adquirido desde a sua estreia. Os valores são em milhões de dólares.
Ante-Cinema#
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Que futuro se espera para Mickey Rourke?
No nosso último post, onde divulgamos algumas entrevistas aos intervenientes de The Wrestler, aconteceu algo muito interessante na nossa zona dos comentários. Após algumas opiniões algo "controversas", surgiram observações que geraram um aceso debate entre alguns dos nossos leitores. Assim sendo, agradecemos a todos que deixaram as suas opiniões sobre o filme e o próprio Mickey Rourke, renascido das "cinzas" após esta sua interpretação em The Wrestler. Quem não está a par dos comentários, é só dirigirem-se ao post em baixo.
Como toda a opinião é bem vinda no Ante-Cinema, e após termos lido os diferentes comentários que surgiram, por aqui ficou-se a pensar no seguinte: que futuro se espera para Mickey Rourke depois deste grande êxito? Continuará nesta maré de sucesso com mais futuras boas interpretações, ou não voltará a ser o mesmo depois deste The Wrestler? Uma coisa é certa, se Mickey Rourke tivesse ganho o Oscar para Melhor Actor Principal, um discurso como este que apresentamos em baixo, ia logo animar ainda mais a noite da cerimónia. O dito cujo é referente à sua vitória para Melhor Actor Principal nos Independent Spirit Awards 2009.
Até lá, o espaço dos comentários está aberto para todos vocês. Mickey Rourke voltou para ficar?
Como toda a opinião é bem vinda no Ante-Cinema, e após termos lido os diferentes comentários que surgiram, por aqui ficou-se a pensar no seguinte: que futuro se espera para Mickey Rourke depois deste grande êxito? Continuará nesta maré de sucesso com mais futuras boas interpretações, ou não voltará a ser o mesmo depois deste The Wrestler? Uma coisa é certa, se Mickey Rourke tivesse ganho o Oscar para Melhor Actor Principal, um discurso como este que apresentamos em baixo, ia logo animar ainda mais a noite da cerimónia. O dito cujo é referente à sua vitória para Melhor Actor Principal nos Independent Spirit Awards 2009.
Até lá, o espaço dos comentários está aberto para todos vocês. Mickey Rourke voltou para ficar?
Ante-Cinema#
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Porque devem mesmo ir ver The Wrestler...
Depois de um mês dedicado ao cinema do visionário realizador Darren Aronofsky, aquele que assina a realização do recém estreado The Wrestler, o Ante-Cinema irá agora fechar esta semana mais uma conjuntura de especiais com alguns vídeos bastante interessantes sobre o filme.
Depois da nossa crítica, colocada aqui durante o dia de ontem, o Ante-Cinema apresenta agora algumas entrevistas aos intervenientes do filme, inclusive o próprio realizador. A abrir temos o nomeado ao Oscar pelo seu papel como Randy "The Ram" Robinson, ou seja, Mickey Rourke, depois Marisa Tomei e de seguida Darren Aronofsky. A entrevista realizada a Evan Rachel Wood já foi divulgada por nós no início deste mês (aqui).
Amanhã não percam o último especial de The Wrestler. Tudo isto e muito mais, só no Ante-Cinema.
Depois da nossa crítica, colocada aqui durante o dia de ontem, o Ante-Cinema apresenta agora algumas entrevistas aos intervenientes do filme, inclusive o próprio realizador. A abrir temos o nomeado ao Oscar pelo seu papel como Randy "The Ram" Robinson, ou seja, Mickey Rourke, depois Marisa Tomei e de seguida Darren Aronofsky. A entrevista realizada a Evan Rachel Wood já foi divulgada por nós no início deste mês (aqui).
Amanhã não percam o último especial de The Wrestler. Tudo isto e muito mais, só no Ante-Cinema.
ENTREVISTA A MICKEY ROURKE:
ENTREVISTA A MARISA TOMEI:
ENTREVISTA A DARREN ARONOFSKY:
Ante-Cinema#
Estreias da Semana (26 de Fevereiro a 4 de Março)
O WRESTLER
Realização: Darren Aronofsky
Com: Mickey Rourke, Marisa Tomei e Evan Rachel Wood
Género: Drama
Duração: 115 minutos
Classificação: M/16
País: EUA
Nota Ante-Cinema: 9/10
Crítica
Realização: Darren Aronofsky
Com: Mickey Rourke, Marisa Tomei e Evan Rachel Wood
Género: Drama
Duração: 115 minutos
Classificação: M/16
País: EUA
Nota Ante-Cinema: 9/10
Crítica
No final dos anos 80, Randy “The Ram” Robinson era um dos principais lutadores de wrestling profissional. Agora, vinte anos mais tarde, ele ganha a vida com as suas representações estimulantes para um punhado de fãs conservadores em ginásios de escolas secundárias e centros comunitários perto de Nova Jersey. (Sinopse: Cinema2000)
Realização: Adam Shankman
Com: Adam Sandler, Keri Russell, Guy Pearce, Russell Brand, Courteney Cox, Jonathan Pryce e Carmen Electra
Género: Comédia
Duração: 99 minutos
Classificação: M/6
País: EUA
Com: Adam Sandler, Keri Russell, Guy Pearce, Russell Brand, Courteney Cox, Jonathan Pryce e Carmen Electra
Género: Comédia
Duração: 99 minutos
Classificação: M/6
País: EUA
Um vulgar empregado de um hotel cuja vida sofre uma total reviravolta quando as histórias que ele conta para adormecer os sobrinhos, começam misteriosamente a acontecer. Ele tenta aproveitar-se do fenómeno, incorporando as suas próprias aspirações em contos estranhos, um a seguir ao outro, mas são as contribuições inesperadas dos seus sobrinhos que viram a sua vida de pernas para o ar. (Sinopse: Cinema2000)
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
The Wrestler, por Fernando Ribeiro
"You Know... With a little luck, this could be my ticket back on top!"
Talvez nunca um diálogo de um filme esteve tão próximo da realidade para um actor. Mickey Rourke, que viveu por muito tempo escondido do cinema, teve agora a tão esperada e bem-vinda oportunidade de voltar a dizer ao mundo: "Eu estou vivo!". Em 2005, Rourke voltava a chamar a atenção do cinema quando através da visão de Robert Rodriguez, este apareceu de forma muito peculiar e com um papel algo importante em Sin City. De seguida, foi Tony Scott que voltou a pegar nele, incluindo-o mais uma vez num dos seus filmes, desta feita com Domino. Foi, então, que o aclamado e visionário realizador Darren Aronofsky, lhe fez uma proposta que ele não podia recusar. Segundo se consta, inicialmente a produtora do filme queria dar o papel de Randy "The Ram" Robinson a Nicolas Cage. No entanto, Aronofsky não estava para aí virado, e com a recusa de Cage para desempenhar o papel, as portas abriram-se para Mickey Rourke. Tendo Aronofsky proposto a Rourke que este fizesse o filme mas que só no final da rodagem é que iria ser pago, também lhe prometeu que se fizesse este The Wrestler as coisas poderiam mudar e muito na sua carreira, chegando-lhe ainda a falar numa possibilidade para uma nomeação ao Oscar. Tanto assim foi que, meses depois, Rourke voltou a ser falado pelo mundo e a Academia não se esqueceu de nomear o actor rejuvenescido das "cinzas".
Apesar de ter optado por começar esta crítica pelo desempenho e rejuvenescimento de Mickey Rourke, era muito injusto se dissesse que o filme vive apenas disso. Tanto assim não é que, ao longo do filme, vemos uma vez mais uma realização muito sólida e eficaz de Darren Aronofsky, e actores secundários que complementam muito bem os sentimentos e desenvolvimento da personagem de Rourke ao longo do filme. Mas, como é óbvio, o grande triunfo de The Wrestler é o excelente e nunca visto desempenho de Rourke. Mas se este tem a capacidade de transportar para fora do ecrã os seus mais profundos sentimentos, é a câmera de Aronofsky o principal mentor deste aspecto. Sempre a segui-lo de maneira a transmitir os diferentes aspectos que a sua personalidade enfrenta, desde os momentos mais difíceis como a falta de dinheiro e amigos, até à própria solidão de "The Ram" quando não está nos ringues, o realizador que já mostrou toda a sua mestria em filmes como Requiem for a Dream e The Fountain, volta a triunfar num dos registos mais sentimentais da sua carreira.
Apesar de Mickey Rourke não ter ganho o Oscar para Melhor Actor Principal, conforme muitos pensavam, inclusive eu, fica pelo menos a prova de que o seu talento sempre esteve com ele e que muitos outros projectos de grande qualidade podem surgir na sua carreira. A certa altura, antes dos Oscars, Rourke afirmou que não ganhar o Oscar podia muito bem acontecer dado os "inimigos" que fez durante algum tempo na industria de Hollywood. No entanto, se novos desempenhos como este não surgirem, fica pelo menos um registo interpretativo que marcou pela positiva a sua carreira. Ainda neste aspecto sobre os prémios da Academia, e tendo em conta que aqui se podia falar de muita coisa em relação a este The Wrestler, pergunto o porquê de este filme ter estado ausente em mais categorias dos Oscars. Falo, por exemplo, em categorias como a de Melhor Filme, Realizador, Actriz Secundária para Evan Rachel Wood e Música Original. Ao ver a lista de nomeados para Melhor Filme, retirava por exemplo The Reader, que, para mim, foi um filme bastante sobrevalorizado pela Academia, e assim incluir este The Wrestler. Depois, Evan Rachel Wood apresenta-nos um grande interpretação, sendo ela uma das causas maiores para o desempenho de Mickey Rourke conforme o vimos. No entanto, nesta categoria das Secundárias, teve em sua "representação" Marisa Tomei, que levou para a sua carreira mais uma justíssima nomeação por este The Wrestler. Por último, se a música "Down to Earth" de Peter Gabriel foi nomeada, gostava de saber o que é que esta tem a mais que a do Bruce Springsteen.
No geral, e porque esta crítica já vai longa, é importante registar que não sendo este o melhor filme de Darron Aronofsky, porque à frente ainda se encontra um genial Requiem for a Dream, este The Wrestler é, sem dúvida alguma, um dos filmes mais marcantes e pessoais que o realizador já alguma vez fez. São praticamente duas horas a acompanhar um solitário lutador que tenta lutar contra a naturalidade do tempo e da vida mas, acima de tudo, um homem com um sentimento ainda por explorar. É de registar a forma como o filme desenvolveu o seu final, não entrando nos habituais clichés do género. Um filme para ver e rever.
"A temática que mais sobressai no vasto rol de emoções que é “The Wrestler” é, sem qualquer margem para dúvidas, a solidão. (...) Em suma, temos uma obra equilibrada que não transcende a excelência ao nível da qualidade cinéfila mas que se tornará, muito provavelmente, numa referência em um futuro distante."
Ante-Cinema#
Apesar de ter optado por começar esta crítica pelo desempenho e rejuvenescimento de Mickey Rourke, era muito injusto se dissesse que o filme vive apenas disso. Tanto assim não é que, ao longo do filme, vemos uma vez mais uma realização muito sólida e eficaz de Darren Aronofsky, e actores secundários que complementam muito bem os sentimentos e desenvolvimento da personagem de Rourke ao longo do filme. Mas, como é óbvio, o grande triunfo de The Wrestler é o excelente e nunca visto desempenho de Rourke. Mas se este tem a capacidade de transportar para fora do ecrã os seus mais profundos sentimentos, é a câmera de Aronofsky o principal mentor deste aspecto. Sempre a segui-lo de maneira a transmitir os diferentes aspectos que a sua personalidade enfrenta, desde os momentos mais difíceis como a falta de dinheiro e amigos, até à própria solidão de "The Ram" quando não está nos ringues, o realizador que já mostrou toda a sua mestria em filmes como Requiem for a Dream e The Fountain, volta a triunfar num dos registos mais sentimentais da sua carreira.
Apesar de Mickey Rourke não ter ganho o Oscar para Melhor Actor Principal, conforme muitos pensavam, inclusive eu, fica pelo menos a prova de que o seu talento sempre esteve com ele e que muitos outros projectos de grande qualidade podem surgir na sua carreira. A certa altura, antes dos Oscars, Rourke afirmou que não ganhar o Oscar podia muito bem acontecer dado os "inimigos" que fez durante algum tempo na industria de Hollywood. No entanto, se novos desempenhos como este não surgirem, fica pelo menos um registo interpretativo que marcou pela positiva a sua carreira. Ainda neste aspecto sobre os prémios da Academia, e tendo em conta que aqui se podia falar de muita coisa em relação a este The Wrestler, pergunto o porquê de este filme ter estado ausente em mais categorias dos Oscars. Falo, por exemplo, em categorias como a de Melhor Filme, Realizador, Actriz Secundária para Evan Rachel Wood e Música Original. Ao ver a lista de nomeados para Melhor Filme, retirava por exemplo The Reader, que, para mim, foi um filme bastante sobrevalorizado pela Academia, e assim incluir este The Wrestler. Depois, Evan Rachel Wood apresenta-nos um grande interpretação, sendo ela uma das causas maiores para o desempenho de Mickey Rourke conforme o vimos. No entanto, nesta categoria das Secundárias, teve em sua "representação" Marisa Tomei, que levou para a sua carreira mais uma justíssima nomeação por este The Wrestler. Por último, se a música "Down to Earth" de Peter Gabriel foi nomeada, gostava de saber o que é que esta tem a mais que a do Bruce Springsteen.
No geral, e porque esta crítica já vai longa, é importante registar que não sendo este o melhor filme de Darron Aronofsky, porque à frente ainda se encontra um genial Requiem for a Dream, este The Wrestler é, sem dúvida alguma, um dos filmes mais marcantes e pessoais que o realizador já alguma vez fez. São praticamente duas horas a acompanhar um solitário lutador que tenta lutar contra a naturalidade do tempo e da vida mas, acima de tudo, um homem com um sentimento ainda por explorar. É de registar a forma como o filme desenvolveu o seu final, não entrando nos habituais clichés do género. Um filme para ver e rever.
"A temática que mais sobressai no vasto rol de emoções que é “The Wrestler” é, sem qualquer margem para dúvidas, a solidão. (...) Em suma, temos uma obra equilibrada que não transcende a excelência ao nível da qualidade cinéfila mas que se tornará, muito provavelmente, numa referência em um futuro distante."
Ante-Cinema#
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Grandes Momentos Cinematográficos - Especial Darren Aronofsky
THE FOUNTAIN (2006)
Nota Ante-Cinema: 9/10
Nota Ante-Cinema: 9/10
Aquele que é, talvez, o filme da carreira de Darren Aronofsky que mais dividiu opiniões, chega agora esta semana ao Grandes Momentos Cinematográficos para culminar esta homenagem ao cinema do realizador americano. The Fountain, estreado nos nossos cinemas em 2007, foi muito mais além da história de amor, apresentando um filme visualmente fantástico e inovador. A narrativa essa, suscita grande interesse devido à temática geral que o filme nos apresenta: a questão da vida eterna.
Se Requiem for a Dream (apresentado aqui na semana passada), abriu a Darren Aronofsky novas portas, este The Fountain veio culminar o excelente espírito visionário que o realizador vem vindo a adquirir desde a sua primeira longa metragem. No entanto, se é no aspecto visual que o filme mais se destaca, onde cenários extremamente bem elaborados e opostos ao nosso mundo nos são apresentados, também a diferente narrativa desenvolvida por Aronofsky nos chama a atenção. O filme, apesar de viver à volta de duas personagens do mundo actual, este é ainda uma metáfora para o que vem dos antepassados e aquilo que significa o próprio destino. A narrativa envolve três vidas durante 1000 anos que, no fundo, se assimila a uma em concreta.
O Ante-Cinema apresenta em baixo, como tem ocorrido desde o início deste especial, duas cenas para salientar a mestria e a força desta obra. No primeira cena (Momento 1), o maior destaque vai obviamente para a carga visual que Aronofsky apresenta. Com tudo a ser gerado pelos grandes atributos que a tecnologia hoje nos oferece, o filme apresenta uma vigorosa a fabulosa fotografia. A par disto, e apesar de já se parecer algo repetitivo, temos que voltar a salientar a banda sonora de Clint Mansell. Mais uma vez, esta é perfeita em todos os sentidos. No segundo momento apresentado (Momento 2), salientamos a força da relação entre as duas personagens ao qual o filme anda à volta na actualidade, reforçando principalmente as excelentes interpretações de Hugh Jackman e Rachel Weiz.
Estando terminada esta retrospectiva ao cinema de Darren Aronofsky, amanhã será divulgada a crítica completa do Ante-Cinema ao seu mais recente filme The Wrestler.
Se Requiem for a Dream (apresentado aqui na semana passada), abriu a Darren Aronofsky novas portas, este The Fountain veio culminar o excelente espírito visionário que o realizador vem vindo a adquirir desde a sua primeira longa metragem. No entanto, se é no aspecto visual que o filme mais se destaca, onde cenários extremamente bem elaborados e opostos ao nosso mundo nos são apresentados, também a diferente narrativa desenvolvida por Aronofsky nos chama a atenção. O filme, apesar de viver à volta de duas personagens do mundo actual, este é ainda uma metáfora para o que vem dos antepassados e aquilo que significa o próprio destino. A narrativa envolve três vidas durante 1000 anos que, no fundo, se assimila a uma em concreta.
O Ante-Cinema apresenta em baixo, como tem ocorrido desde o início deste especial, duas cenas para salientar a mestria e a força desta obra. No primeira cena (Momento 1), o maior destaque vai obviamente para a carga visual que Aronofsky apresenta. Com tudo a ser gerado pelos grandes atributos que a tecnologia hoje nos oferece, o filme apresenta uma vigorosa a fabulosa fotografia. A par disto, e apesar de já se parecer algo repetitivo, temos que voltar a salientar a banda sonora de Clint Mansell. Mais uma vez, esta é perfeita em todos os sentidos. No segundo momento apresentado (Momento 2), salientamos a força da relação entre as duas personagens ao qual o filme anda à volta na actualidade, reforçando principalmente as excelentes interpretações de Hugh Jackman e Rachel Weiz.
Estando terminada esta retrospectiva ao cinema de Darren Aronofsky, amanhã será divulgada a crítica completa do Ante-Cinema ao seu mais recente filme The Wrestler.
MOMENTO 1:
MOMENTO 2:
"A fita é, sem qualquer dúvida, um produto cinematográfico fabuloso, onde o requinte e o detalhe são impressionantes, cujo espectador mais atento ficará deliciado tal é o deleite visual."
Nota: 8/10 Cinema is my Life
Ante-Cinema#
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Algumas Observações sobre os Oscars
Numa altura em que são mais do que conhecidos todos os vencedores das estatuetas douradas, o Ante-Cinema promete-vos não maçar muito mais com aquilo que aconteceu na última noite, dando-vos apenas algumas breves reflexões sobre o que se passou de mais relevante durante a cerimónia e alguns comentários sobre os vencedores. Antes disso, e caso não se lembrem de alguns do vencedores, podem consultar a lista completa aqui.
- Foi, sem dúvida alguma, uma cerimónia completamente renovada. Hugh Jackman provou os seus grandes atributos "teatrais", proporcionando um excelente espectáculo. Bem haja a Baz Luhrmann, o responsável por algumas das coreografias, inclusive a homenagem ao cinema musical americano. Como Jackman disse: "The Musical is Back!".
- Alguém reparou no extremo nervosismo em que se encontrava Mickey Rourke quando decorriam os discursos sobre os nomeados para Melhor Actor Principal? É que ele não parava de tremer com a mão.
- Por falar em Mickey Rourke, essa acabou por ser a maior surpresa da noite. Se a disputa entre Rourke e Penn era óbvia, tudo indicava que o Oscar iria para Rourke. Assim não foi e é pena. Dificilmente voltará a ser nomeado mas valeu o respeito e homenagem de Sean Penn pelo reconhecimento e regresso de um "irmão". Esperemos que Rourke continue a sua boa forma e que não entre na mó de baixo uma vez mais.
- Melhor Argumento Original para Milk? Não seria mais justo para Wall-E ou o próprio In Bruges?
- São de assinalar dois grandes momentos de comédia: O sketch fenomenal entre James Franco e Seth Rogen; e o gozo que Ben Stiller deu a Joaquin Phoenix.
- A atribuição dos Oscars, embora por vezes realizada um bocado ao despacha, foi feita de maneira muito mais organizada. Isso acabou por ajudar ao espectáculo em si. Ainda neste aspecto, a forma como mudaram a atribuição para os Oscars de Interpretação, através de vários actores de diferentes gerações que já ganharam Oscars, foi bastante inteligente e eficaz. Que assim se mantenha nos próximos anos.
- De todos os nomeados, o que saiu mais a perder foi The Curious Case of Benjamnin Button. As probabilidades disto acontecer eram grandes. Mal se anunciou o Oscar de Melhor Argumento Adaptado para Slumodg Millionaire, que as coisas começavam a correr mal para o filme de David Fincher.
- Para terminar, após alguma pesquisa no site Oscar.com, descobrimos estas dois excelentes vídeos (com maior destaque para o primeiro entre Danny Boyle e Steven Spielberg):
Ante-Cinema#
- Foi, sem dúvida alguma, uma cerimónia completamente renovada. Hugh Jackman provou os seus grandes atributos "teatrais", proporcionando um excelente espectáculo. Bem haja a Baz Luhrmann, o responsável por algumas das coreografias, inclusive a homenagem ao cinema musical americano. Como Jackman disse: "The Musical is Back!".
- Alguém reparou no extremo nervosismo em que se encontrava Mickey Rourke quando decorriam os discursos sobre os nomeados para Melhor Actor Principal? É que ele não parava de tremer com a mão.
- Por falar em Mickey Rourke, essa acabou por ser a maior surpresa da noite. Se a disputa entre Rourke e Penn era óbvia, tudo indicava que o Oscar iria para Rourke. Assim não foi e é pena. Dificilmente voltará a ser nomeado mas valeu o respeito e homenagem de Sean Penn pelo reconhecimento e regresso de um "irmão". Esperemos que Rourke continue a sua boa forma e que não entre na mó de baixo uma vez mais.
- Melhor Argumento Original para Milk? Não seria mais justo para Wall-E ou o próprio In Bruges?
- São de assinalar dois grandes momentos de comédia: O sketch fenomenal entre James Franco e Seth Rogen; e o gozo que Ben Stiller deu a Joaquin Phoenix.
- A atribuição dos Oscars, embora por vezes realizada um bocado ao despacha, foi feita de maneira muito mais organizada. Isso acabou por ajudar ao espectáculo em si. Ainda neste aspecto, a forma como mudaram a atribuição para os Oscars de Interpretação, através de vários actores de diferentes gerações que já ganharam Oscars, foi bastante inteligente e eficaz. Que assim se mantenha nos próximos anos.
- De todos os nomeados, o que saiu mais a perder foi The Curious Case of Benjamnin Button. As probabilidades disto acontecer eram grandes. Mal se anunciou o Oscar de Melhor Argumento Adaptado para Slumodg Millionaire, que as coisas começavam a correr mal para o filme de David Fincher.
- Para terminar, após alguma pesquisa no site Oscar.com, descobrimos estas dois excelentes vídeos (com maior destaque para o primeiro entre Danny Boyle e Steven Spielberg):
BASTIDORES: DANNY BOYLE E STEVEN SPIELBERG
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA: SEAN PENN
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA: SEAN PENN
Ante-Cinema#
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