Aqui está a última crítica referente a 'Quantum of Solace'. Esta foi escrita pelo João Bizarro (Cantinho das Artes). Estando seleccionadas todas as críticas para publicação, vem agora a última fase: o apuramento da melhor. A crítica do João em baixo.
CRÍTICA:
Ao 22º filme de Bond, James Bond eis a primeira sequela. De facto Quantum of Solace funciona como continuação do brilhante Casino Royale. Bond (2ª vez de Daniel Craig) está determinado a descobrir quem levou Vesper Lynd a trai-lo. As pistas levam-no até uma organização eco-terroristas liderada pelo sinistro Dominc Green (Mathieu Amalric) e a conhecer a bela Camille (Olga Kurylenko), também ela à procura de vingança.
Já haviamos percebido no filme anterior que este Bond anda mais no fio da navalha, escapa da morte por um triz , e leva porrada como gente grande (se ele fica assim como ficarão os outros - em relação a isto M (Judi Dench) pede-lhe várias vezes para deixar alguém vivo), embebeda-se com elaboradas bebidas que ele não sabe o que são mas no fundo não passam do mítico vodka martini shaken, not stirred.
Algumas referências a anteriores filmes Bond, principalmente aos da fase Sean Connery, desta vez com uma evidente a Goldfinger. Quem não se lembra de Shirley Eaton, morta em cima de uma cama e banhada em ouro? Desta vez o ouro é substituido por petróleo!
Gosto deste Bond, gostei do filme e a realização de Marc Forster é bastante competente, apesar de pisar uma área a que não estava habituado. Monster's Ball, Finding NeverLand e The Kite Runner foram os seus filmes anteriores, e que filmes.
Referência final para a falta que sinto de um ou dois gadgets do Q e para a musica deste filme, uma das melhores Bond-songs já feitas.
E pronto, venha de lá o Bond 23, de preferência com Daniel Craig que depois da vitória de Obama já veio dizer que se podia fazer um filme com um Bond negro. Aceitam-se apostas para a escolha desse actor!
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